O programa Minha Casa Minha Vida em Santa Catarina é uma das principais iniciativas do Governo Federal voltadas à habitação popular, oferecendo condições facilitadas para que famílias de baixa e média renda conquistem a casa própria.
Com a retomada e ampliação do programa em 2023, o estado de Santa Catarina passou a receber novos investimentos e projetos habitacionais em diversas cidades, atendendo tanto áreas urbanas quanto rurais.
A região catarinense tem se destacado pela grande demanda por moradias e pela expansão de parcerias entre o governo estadual, prefeituras e a Caixa Econômica Federal, principal agente financeiro do programa.
O estado conta com faixas de renda específicas e prioridade para famílias inscritas no CadÚnico ou beneficiárias do Bolsa Família.
Entender como participar do Minha Casa Minha Vida em Santa Catarina e quais cidades estão recebendo mais empreendimentos é essencial para quem busca realizar o sonho da casa própria dentro do programa.
Como se inscrever no Minha Casa Minha Vida em Santa Catarina
O processo de inscrição no Minha Casa Minha Vida em Santa Catarina é simples e pode ser feito de duas maneiras: por meio da prefeitura municipal ou diretamente pela Caixa Econômica Federal, dependendo da faixa de renda da família.
O programa é dividido em três faixas de renda, que determinam o tipo de atendimento e as condições do financiamento:
- Faixa 1: famílias com renda mensal de até R$ 2.640,00
- A inscrição deve ser feita na prefeitura local, geralmente nas secretarias de Habitação ou Assistência Social
- É necessário estar inscrito no CadÚnico e não possuir outro imóvel em seu nome
- As famílias são selecionadas conforme critérios de vulnerabilidade social e prioridade definidos pelo Governo Federal.
- Faixa 2: famílias com renda entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400,00
- O financiamento pode ser solicitado diretamente pela Caixa, inclusive online ou em agências
- A família precisa comprovar renda e pode utilizar o FGTS como parte do pagamento da entrada.
- Faixa 3: famílias com renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000,00
- Também é feito pela Caixa ou Banco do Brasil, com juros reduzidos em relação aos financiamentos convencionais
- Essa faixa não recebe subsídio direto, mas conta com condições especiais de crédito.
Documentos necessários
Para a inscrição, é preciso apresentar:
- Documento de identidade (RG e CPF) do titular e cônjuge
- Comprovante de renda atualizado
- Comprovante de residência
- Certidão de nascimento ou casamento
- Comprovante de inscrição no CadÚnico (para a Faixa 1)
- Declaração de não possuir outro imóvel.
Após a inscrição, o cadastro é analisado pela Caixa Econômica Federal, que verifica a documentação e a renda familiar.
Em seguida, ocorre a seleção dos beneficiários, que são comunicados sobre o resultado e as próximas etapas, incluindo assinatura do contrato e vistoria do imóvel.
O programa também prioriza grupos específicos, como famílias chefiadas por mulheres, pessoas com deficiência, idosos e moradores de áreas de risco.
Desde 2024, o processo de inscrição ganhou mais agilidade com o cadastro digital via aplicativo Habitação Caixa, onde é possível acompanhar o andamento da solicitação, simular valores e verificar a disponibilidade de empreendimentos em cada cidade catarinense.
Quais cidades de SC têm mais projetos do Minha Casa Minha Vida?
O estado de Santa Catarina está entre os que mais receberam novos empreendimentos do Minha Casa Minha Vida desde a retomada do programa.
Segundo dados da Caixa Econômica Federal e do Ministério das Cidades (2024), os investimentos estão concentrados principalmente nas regiões litorânea e do Vale do Itajaí, onde há maior demanda habitacional e crescimento urbano.
Entre as cidades com maior número de projetos habitacionais e unidades entregues ou em construção estão:
- Florianópolis: capital com novos empreendimentos voltados para famílias das faixas 1 e 2, especialmente nas regiões continentais e bairros populares
- Joinville: uma das cidades com maior número de unidades contratadas, com projetos em parceria com o programa “Casa Verde e Amarela”, agora incorporado ao MCMV
- Blumenau: foco em moradias verticais (prédios) para famílias de baixa renda e servidores públicos
- Criciúma e Tubarão: recebem investimentos em loteamentos urbanos e construções para Faixa 1 e Faixa 2
- Chapecó: destaque no oeste catarinense, com projetos voltados a famílias que vivem em áreas de vulnerabilidade
- Balneário Camboriú e Itajaí: concentram empreendimentos de Faixa 3, com financiamento facilitado para trabalhadores do setor de serviços e comércio.
Além dessas, cidades menores como São Bento do Sul, Lages, Palhoça, Brusque e Araranguá também estão com obras em andamento, fruto de parcerias entre governo federal, estado e municípios.
O Minha Casa Minha Vida em Santa Catarina tem se expandido significativamente, oferecendo oportunidades reais de moradia para famílias de diferentes faixas de renda.
Com processos simplificados, novas tecnologias e parcerias municipais, o programa segue fortalecendo o acesso à habitação no estado.
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