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Inscrições ABERTAS e GRATUITAS para o Minha Casa Minha Vida! Veja como Participar AGORA!

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O programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida VOLTOU!

Veja agora como funciona o programa e como fazer seu cadastro e aproveite essa oportunidade!

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Agora com novas regras o minha casa minha vida promete ajudar mais famílias a conquistarem o sonho da casa própria.

Quer ficar por dentro de tudo o que mudou e como vai funcionar o programa em seu relançamento?

Então nós vamos lhe ajudar, confira!

Afinal, o que é o novo programa Minha Casa Minha Vida?

Criado em 2009, o programa Minha Casa Minha Vida é uma iniciativa do governo federal para ajudar famílias de baixa renda a conquistarem suas próprias moradias, oferecendo condições especiais de financiamento.

Agora em 2023 ele volta com novas regras.

A meta é que 2 milhões de moradias sejam entregues até 2026, com melhor infraestrutura e localização.

Dentre as principais mudanças, a faixa inicial do Minha Casa Minha Vida agora engloba famílias com renda bruta de até R$2.640, permitindo que mais pessoas tenham acesso à casa própria.

Antes, a renda familiar exigida era de R$ 1.800. Para além de soluções habitacionais para famílias sem-abrigo, o programa contempla ainda a possibilidade de financiamento de imóveis usados ​​e arrendamento social.

NOTÍCIA URGENTE: Receba os Valores do Registrato AGORA!

Qual a renda mínima para financiar um imóvel pelo Minha Casa Minha Vida?

Não há renda mínima para financiar o programa, que é destinado a famílias com renda mensal de até R$ 8 mil.

Para a zona rural, a renda bruta anual é de até R$ 96 mil.

No entanto, é importante fazer um planejamento financeiro para não comprometer todo o seu orçamento e separar o valor necessário para pagar as contas do mês.

minha casa minha vida

Quem pode participar do programa?

O programa Minha Casa Minha Vida é voltado para pessoas da zona urbana com renda familiar bruta mensal de até R$ 8 mil ou pessoas da zona rural com renda familiar bruta anual de até R$ 96 mil.

Benefícios sociais, assistenciais ou previdenciários – como Bolsa Família, auxílio-doença ou seguro-desemprego – não são considerados como parte da renda.

Quem tem direito ao programa Minha Casa Minha Vida 2023?

De acordo com o comunicado do governo, será dada prioridade às mulheres chefes de família, famílias com idosos, pessoas com deficiência e/ou crianças e adolescentes, famílias em risco e vulnerabilidade, famílias em áreas de emergência e calamidade, famílias em deslocamento. e os sem-teto.

O programa é dividido em grupos de renda, três para áreas urbanas e três para áreas rurais.

Saiba AGORA como participar do Minha Casa Minha Vida 2023!

Para participar do Minha Casa Minha Vida, você precisa:

  1. Conferir se você está dentro de uma das faixas de renda aceitas pelo programa;
  2. Reunir os documentos necessários;
  3. Se você estiver na Faixa 1, seguir o passo a passo para participar do sorteio;
  4. Caso você se encaixe na Faixa 2 ou 3, deve seguir o passo a passo para simular o seu financiamento no site da Caixa.

Confira a seguir mais informações sobre a documentação necessária.

Se você se enquadra nos perfis acima e pode financiar pelo Minha Casa Minha Vida, alguns documentos devem ser separados, como:

  1. Documentos pessoais: Comprovante de identidade, CPF, comprovante de residência atual, comprovante de renda e estado civil, declaração de imposto de renda.
  2. Documentos do imóvel (quando já foi construído): Contrato definitivo ou contrato de compra e venda, certidões de dívidas municipais, estaduais e federais (como IPTU, IPVA e INSS) e registro do imóvel atualizado.
  3. Documentos do imóvel (quando estão na planta): Alvará de construção, comprovativo de aprovação do projeto, registos de obra atualizados, memorial descritivo, comprovativo de pagamento de taxas e impostos municipais e ficha técnica (ART).

Faixas de renda do Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida é dividido por faixas de renda, o que garante que pessoas de menor renda tenham mais incentivos.

Em 2023, 50% das unidades do programa serão alocadas para famílias de nível 1. Conheça todos os níveis:

Faixa de renda para imóveis em áreas urbanas

Se você está pensando em financiar um imóvel em área urbana pelo Minha Casa, Minha Vida, confira as divisões e veja em qual você se encaixa:

  • Faixa 1: renda bruta mensal familiar de até R$ 2.640
  • Faixa 2: renda bruta mensal familiar de R$ 2.640,01 até R$ 4.400
  • Faixa 3: renda bruta mensal familiar de R$ 4.400,01 até R$ 8.000

Faixa de renda para imóveis em áreas rurais

Em situações em que o imóvel desejado para financiamento esteja localizado em áreas rurais, as faixas de renda são as seguintes:

  • Faixa 1: renda bruta anual familiar de até R$ 31.680
  • Faixa 2: renda bruta anual familiar de R$ 31.680,01 até R$ 52.800
  • Faixa 3: renda bruta anual familiar de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil

Quais as Regras para financiar um imóvel no programa MCMV?

O novo Minha Casa, Minha Vida permite o financiamento de imóveis novos ou usados ​​dentro do programa, tanto na área urbana quanto na rural, no valor máximo de R$ 264 mil.

As taxas de juros dos financiamentos são calculadas de acordo com a faixa de renda familiar e o prazo máximo da hipoteca é de 35 anos. Consulte valores válidos até final de junho de 2023.

As taxas de juros para financiamento imobiliário através do Minha Casa Minha Vida são:

  • Renda mensal bruta de até R$ 2.400: juros de 4,75% ao ano, e, para cotistas do FGTS, 4,25% ao ano.
  • Renda bruta de R$ 2.400,01 a R$ 3.000: juros de até 5,25% e, para cotistas do FGTS, 4,75% ao ano.
  • Renda bruta de R$ 3.000,01 até R$ 3.700: juros de até 6% e, para cotistas do FGTS, 5,50% ao ano.
  • Renda bruta de R$ 3.700,01 até R$ 4.400: juros de até 7% e, para cotistas do FGTS, 6,5% ao ano.
  • Renda bruta de R$ 4.400,01 até R$ 8.000: juros de 7,66% e, para cotistas do FGTS, 7,16% ao ano.

No caso de cotistas do FGTS, é necessário comprovar no mínimo 3 anos de trabalho no regime do FGTS.

O programa também prevê descontos de até R$ 47.500,00 sobre o valor financiado, dependendo da avaliação de fatores sociais, renda, capacidade de pagamento e especificidades da população de cada região.

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